quarta-feira, 27 de outubro de 2010

O fim das baleias? Assine! Diga não!

Ironicamente 2010 é o Ano Internacional da Biodiversidade. Os nossos governos já deveriam estar caminhando para "uma redução significativa da taxa atual da perda da biodiversidade". Eles falharam repetidamente, cedendo para a indústria e trocando assim a proteção das espécies por lucros limitados. Nossos animais, plantas, oceanos, florestas, solos e rios estão sufocando sob fardos imensos de super-exploração e outras pressões.
Os seres humanos são a principal causa desta destruição. Mas podemos reverter a situação - já salvamos espécies da extinção antes. As causas do declínio da biodiversidade são vastas e salvá-la vai exigir uma guinada das promessas vagas, sem clareza de quem financia a proteção, para um plano ousado, com fiscalização rigorosa e financiamento sério. O plano de 20/20 é justamente isto: os governos serão forçados a executar programas rigorosos para garantir que 20% das nossas terras sejam protegidas até 2020, e para isso aumentar drasticamente o financiamento.

Um terço de todos os animais e plantas sofrem risco de extinção - baleias azuis ameaçadas, recifes de corais e muitas outras espécies. A onda de extinção causada por humanos atingiu uma velocidade não vista desde a extinção dos dinossauros há 65 milhões de anos atrás.
Mas existe um plano para salvá-los - um acordo global para criar, financiar e implementar áreas protegidas abrangindo 20% dos nossos mares e terras até 2020 . Agora, 193 governos estão reunidos no Japão para enfrentar esta crise. Mas sem a pressão pública, é provável que eles ficam aquém da ações ousadas necessárias para evitar o colapso dos ecossistemas de todo o mundo.
Este encontro termina sexta-feira dia 29 de outubro - não temos tempo a perder. Vamos construir rapidamente um clamor público global pedindo para os governos salvarem a vida na Terra.

FAÇA SUA PARTE! ASSINE A PETIÇÃO E DIGA NÃO AO FIM DAS BALEIAS!

Fonte: Avaaz.org

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Campanha IBAMA - Combate ao Tráfico de Animais Silvestres

Ae galerinha, desculpe a demora pra postar, mas eu estava viajando. Fui até Brasília assisti o show de Green Day, que por sinal foi muuuuito bom... Mas enfim... vamos ao que interessa!

Recebi um email essa semana sobre uma campanha que o IBAMA ta fazendo de educação sobre o tráfico de animais silvestres e decidi ajudar na divulgação. O nome do projeto é Projeto Liberdade e Saúde. As palestras foram transformadas em gibi, depois em músicas e agora em vídeos.
A intenção seria de criar um programa de educação voltado para as escolas a fim de conscientizar sobre a importância da preservação da natureza!

Nos links abaixos vocês poderão acessar o GIBI LIBERDADE & SAÚDE em pdf, O CD CANTANDO POR LIBERDADE (12 faixas e encarte em mp3 e pdf, respectivamente).
Os interessados poderão procurar no Ibama-PI (com um cd virgem), que eles copaim os vídeos em ppt das outras 11 faixas.

Links:

Vídeo - Dá no pé, louro!
http://www.youtube.com/watch?v=_CvNe4ie68Y

CD - Cantando por Liberdade - 12 músicas
http://www.4shared.com/file/QijUvhVX/CD_Cantando_Por_Liberdade.html

Gibi - Liberdade & Saúde - animais silvestres livres: pessoas saudáveis

http://www.ibama.gov.br/fauna-silvestre/wp-content/files/gibi_fauna.pdf

Instituições interessadas em replicar o material, enviar ofício solicitando as
matrizes para:
Superintendência do Ibama em Teresina
Romildo Macedo Mafra
Superintendente do Ibama no Piauí
Avenida Homero Castelo Branco, nº 2.240 - Jockey Club
64048-400 Teresina – PI
Tel: (86) 3233-2599 (86) 3233-2599
Fax: (86) 3232- 5323

bjinhos =**

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Seu animal ta estressado? Se ligue nos sinais!

Não é só o ser humano que pode ficar estressado e se prejudicar com isso. Os cães também se estressam. Seu animal se coça tanto que fere a pele? Tem problema de pele em algumas situações? Se morde? Arranca o pêlo? Faz xixi quando vê alguém? Isso tudo pode ser sinal de estresse!
Passar por momentos de estresse é normal. Se não houver exagero, o estresse até ajuda a preparar o organismo para lidar com situações perigosas ou aversivas. Nesses casos, a energia consumida supera a armazenada.

Sob condições adversas, tais como: transporte, mudança de ambiente ou na rotina da casa, morte do dono ou na família e viagens, os animais podem reagir com mudanças fisiológicas e/ou comportamentais. Ficar sozinho é um desses casos. O estresse pode vir também de fatos como estar na presença de visitas, tomar banho, ser vestido com uma roupinha, ouvir barulhos, ainda que comuns para nós, ou estar diante de uma situação nova, como a chegada de um bebê humano.
Os sinais vão da agressividade à apatia, ou fisiológicos, com vômitos, diarréa ou perda de apetite.
O coração fica acelerado, a freqüência respiratória aumenta, as pupilas dilatam e há a liberação de hormônios, como adrenalina e cortisol, na corrente sanguínea, promovendo alterações fisiológicas e comportamentais.
Nenhum organismo está preparado para viver em permanente estado de estresse.
Se isso acontecer, a tendência é o cão apresentar sintomas como parar de se alimentar, não querer brincar, se coçar, ter comportamentos repetitivos, como lamber a pata até feri-la, e comportamentos compulsivos, como correr atrás da cauda e latir sem parar.
O estresse não é uma "doença" nos animais, mas um estado bastante comum. Ele pode sim gerar queda de resistência no organismo e levar a uma doença, como é o caso da Sarna demodécica que causa alopecia e bastante prurido.
Animais que fazem xixi quando o dono chega em casa é um sinal de ansiedade!

É possível averiguar se o cão está com estresse em determinado momento oferecendo um petisco e observando como reage. Por exemplo, se ele estiver tomando banho e aceitar a guloseima é porque não está estressado. Se a recusar, é provável que esteja estressado.

Por meio de terapia comportamental, o cão pode aprender a tolerar com naturalidade situações muito estressantes para ele, como ficar em casa sozinho, ouvir barulhos de fogos, ir passear no parque com outras pessoas e animais, etc.
Há ocasiões em que o tratamento comportamental pode ser complementado por um tratamento medicamentoso, com ansiolíticos ou antidepressivos.

Antes de se chegar ao diagnóstico de estresse é necessário descartar todas as outras possíveis causas do problema! É importante promover um ambiente sempre calmo para o seu animal, evitando fatores de estresse.

bjinhos =*

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Rodeio? Não, obrigada...

Entre as formas de sofrimento impostas aos animais, talvez a que mais receba influência da cultura e dos costumes é o seu uso para diversão do homem.
O que dizer das brigas de galo ou de cães? A lista é grande, com circos, parques aquáticos, zoológicos. E rodeios!

Rodeio é uma prática recreativa que consiste em permanecer por até oito segundos sobre um animal, usualmente um cavalo ou boi. A prática é bastante comum no Brasil, nos Estados Unidos, no México, no Canadá na Austrália e em mais alguns países da América do Sul.
No Brasil o rodeio está regulamentado pelas leis nº 10.220/2001 que institui normas gerais relativas à atividade de peão de rodeio, equiparando-o atleta profissional e a lei nº 10.359/1999 que dispõe sobre normas a serem observadas na promoção e fiscalização da defesa sanitária animal quando da realização de tais eventos.

Os animais expostos nas arenas são forçados a se comportar de maneira violenta, não natural. Ferramentas de tortura são usadas para enfurecer o bicho. Além das competições, que prejudicam a integridade física do animal e que podem levá-lo à morte. Não ocorre apenas a 'sensação' de dor orgânica, como também o sofrimento mental, emocional, porque os animais se sentem ameaçados e perseguidos.

Com certeza vocês conhecem a festa de Barretos, né? Ah! Super famosa né, mas as pessoas se esquecem na hora da diversão as consequências dessa "brincadeira".
Enfim, o PEA tá fazendo uma campanha de publicação e criou um vídeo sobre a festa de rodeio que ocorre em Barretos.



Tortura de animais não é cultural, não é arte nem esporte!
Para mais informações visitem o site ARCA BRASIL!

bjinhos =**

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Animais de Laboratório

Não podemos negar a importância dos animais de laboratório em pesquisas, testes medicinais e até na manipulação de maquiagem que nós mulheres usamos.
Animais de Laboratório são animais criados ou mantidos em Biotério para uso exclusivo em experiências científicas e teste para comprovar a eficiência de produtos tais como as vacinas, medicamentos, cosméticos e etc...
Alguns destes animais são utilizados em pesquisa desde a idade média. Hoje em dia são poucos os animais utilizados em experimentos, pois, os cientistas estão buscando novas alternativas par diminuir ou até mesmo deixar de utilizar animais em suas pesquisas científicas.
Existem várias alternativas já desenvolvidas por cientistas tais como: o uso de células "in vitro", microorganismos, animais invertebrados, modelos matemáticos, etc...
Porém em muitas pesquisas ainda se usa como principal fonte de pesquisa o "cobaio". Tá... tudo bem que use... mas não é de qualquer jeito, né? Não, não é não. Existem PRINCÍPIOS ÉTICOS PARA O USO DE ANIMAIS DE LABORATORIO:

ARTIGO I – Todas as pessoas que pratiquem a experimentação biológica devem tomar consciência de que o animal é dotado de sensibilidade, de memória e que sofre sem poder escapar a dor;
ARTIGO II – O experimentador é, moralmente responsável por suas escolhas e por seus atos na experimentação animal;
ARTIGO III – Procedimentos que envolvam animais devem prever e se desenvolver considerando-se sua relevância para a saúde humana o animal, a aquisição de conhecimentos ou o bem da sociedade;
ARTIGO IV – Os animais selecionados para um experimento devem ser de espécie e qualidade apropriadas a apresentar boas condições de saúde, utilizando-se o número mínimo necessário para se obter resultados válidos. Ter em mente a utilização de métodos alternativos tais como modelos matemáticos, simulação por computador e sistemas biológicos “In vitro”;
ARTIGO V – É imperativo que se utilizem os animais de maneira adequada, incluindo ai evitar o desconforto, angústia e dor. Os investigadores devem considerar que os processos determinantes de dor ou angústia em seres humanos causam o mesmo em outras espécies, a não ser que o contrário tenha se demonstrado;
ARTIGO VI – Todos os procedimentos com animais, que possam causar dor ou angústia, precisam se desenvolver com sedação, analgesia ou anestesia adequadas. Atos cirúrgicos ou outros atos dolorosos não podem se realizados em animais não anestesiados e que estejam apenas paralisados por agentes químicos e/ou físicos;
ARTIGO VII – Os animais que sofram dor ou angústia intensa ou crônica, que não possam se aliviar e os que não serão utilizados devem ser sacrificados por método indolor e que não cause estresse;
ARTIGO VIII –
O uso de animais em procedimentos didáticos e experimentais pressupõe a disponibilidade de alojamento que proporcione condições de vida adequada às espécies, contribuindo para sua saúde e conforto. O transporte, a acomodação, a alimentação e os cuidados com os animais criados ou usados para fins biomédicos devem ser dispensados por técnico qualificado;

ARTIGO IX – Os investigadores e funcionários devem ter qualificação e experiência adequadas para exercer procedimentos em animais vivos. Deve-se criar condições para seu treinamento no trabalho, incluindo aspectos de trato e uso humanitário dos animais de laboratório.

O uso desses animais para fins de pesquisa e diagnóstico é permitido por lei, mas deve seguir esses pré-requisitos éticos. Se você trabalha em laboratório não se deixe corromper pela rotina, pense no bem-estar animal, evite ao máximo o sofrimento do cobaio.
Se você conhece ou já viu algum laboratório atuando de forma divergente aos princípios descritos não se omita, DENUNCIE!


bjinhos ;*
Related Posts with Thumbnails