sexta-feira, 15 de julho de 2011

Código Florestal


Atualmente, as florestas brasileiras são protegidas pela lei federal 4771/65, conhecida como Código Florestal. Porém, está em tramitação um projeto de lei (identificado como PL 1876/99 na Câmara e PLC 30/2011 no Senado) que propõe mudanças muito prejudiciais à preservação do nosso meio ambiente.

A maior causa da perda de biodiversidade animal no Brasil é a perda de habitat, ou seja, a destruição dos biomas. Muitos animais brasileiros, como, por exemplo, a onça-pintada e a arara-azul, estão em risco de extinção por causa dos avanços dos desmatamentos. Para proteger os nossos animais silvestres é essencial preservar o meio ambiente.

As alterações propostas pelo projeto de lei são muito prejudiciais às nossas florestas, entre elas, destacamos a legalização do desmatamento de encostas, margens de rios, topos de morros, nascentes, manguezais, entre outros. O PL também reduz a obrigatoriedade da reserva legal na Amazônia e anistia desmatadores, ou seja, quem desmatou ilegalmente no passado será isento de multa e não precisará recuperar a área degradada. Essas alterações teriam consequências catastróficas, não apenas para os animais, mas também para o meio ambiente e o ser humano.

O projeto de lei encontra-se no Senado, e foi distribuído para as Comissões de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ); de Agricultura e Reforma Agrária (CRA); e de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle (CMA).


Como você pode ajudar?

Atualmente o PL está aguardando relatoria na CCJ, e você já pode solicitar aos senadores que não apoiem esse retrocesso. No site do WSPA, você encontra um modelo de carta a ser encaminhada e a lista dos senadores da CCJ (lembre-se que você é eleitor, dê atenção especial aos senadores do seu estado e, principalmente, aos que ajudou a eleger).

Saiba mais sobre as alterações propostas para o Código Florestal na matéria completa do OLA – O Observador da Legislação Animal >>

Fonte: WSPA

bjinhos ;*

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Micrurus sp. X Amphisbaenidae

Olá
Sei que fazem mais de mil anos que não passo aqui mas resolvi voltar né!
Resolvi mostrar um pouco do meu trabalho la no zoo... ao redor do Parque Estadual de Dois Irmãos, Recife - PE, é uma unidade de conservação de mata atlântica, então as vezes a natureza nos aparece com algumas coisinhas interessantes...

Como eu já tinha postado anteriormente aqui, a coral verdadeira (Micrurus sp.) é da família Elapideae e possui dentição proteróglifa. A dieta de Micrurus sp. em ambiente natural é especializada, compreendendo anfisbenídeos, gimnofionos, lagartos e colubrídeos.

Nessas fotos ai está uma Micrurus se alimentando de uma amphisbaenidae.















E nem é nojento... ¬¬

Bjinhos =*

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Mais de centenas de elefantes asiáticos ameaçados - a maior população do Camboja - dependem do corredor de elefantes na floresta tropical de montanha cardamomo.
Mas os elefantes podem perder esse habitat crítico se Camboja aprovar uma autorização para uma mina de titânio em uma reunião nesta sexta-feira!

--> ASSINE AQUI E FAÇA A DIFERENÇA! <--

Não se trata apenas de elefantes: os cardamomos são o lar de ursos do sol, crocodilos siameses e mais da metade da população do Camboja de aves. Além disso, as montanhas de cardamomo são uma das últimas florestas intactas do Sudeste Asiático. É um modelo de conservação e ter uma florescente indústria de ecoturismo que ajuda moradores ganham a vida sem destruir a terra.

Alguns anos de extração de minerais não vale o dano permanente para a floresta e as pessoas e os animais selvagens que lá vivem.

Fonte: Care2

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

1 milhão de porcos enterrados vivos na Corea do Sul

LEIA E ASSINE A PETIÇÃO --> AQUI!!! <--

A Coréia do Sul tem sido fortemente criticada por estar conduzindo um dos atos de maior brutalidade contra animais já visto. Em face a um surto de febre aftosa, o governo está enterrando centenas de milhões ou até um milhão de porcos vivos. Desde que o primeiro caso da doença foi confirmado, em novembro, o país deu início a um plano de extermínio em larga escala.

A febre aftosa afeta todos os animais com cascos, tais como suínos, bovinos e caprinos, e qualquer país que tenha casos da doença não pode exportar as carnes. O governo sul-coreano tem se recusado a vacinar porcos contra a doença e agora os está eliminando a uma grande velocidade, apesar dos apelos para que o país cesse esta crueldade. Só no dia 4 de janeiro, em uma área do estado de Gangwon-Do, 33.900 suínos só foram destruídos, segundo a Organização Mundial de Saúde Animal (OIE).
O custo estimado das operações de extermínio até o momento atinge a casa dos £ 230 milhões, enquanto um programa de vacinação em massa teria um custo estimado de £ 63 milhões. Ativistas pelos direitos dos animais têm criticado o governo por colocar questões econômicas acima do respeito aos animais. Acredita-se que o extermínio já está ocorrendo desde o natal e que o número de animais mortos deve ultrapassar a marca de um milhão.

O diretor da Compassion in World Farming (CIWF) Philip Lymbery e outras organizações de proteção animal enviaram uma carta à embaixada coreana em Londres pedindo o cessar imediato de qualquer enterro de animais vivos que possa estar acontecendo. Este extermínio execrável é provavelmente um dos piores casos de crueldade em massa contra animais da nossa história. Está correndo uma petição da Care2exigindo o fim desta atrocidade.

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Alerta das abelhas!

Silenciosamente, bilhões de abelhas estão morrendo, colocando toda a nossa cadeia alimentar em perigo. Abelhas não fazem apenas mel, elas são uma força de trabalho gigante e humilde, polinizando 90% das plantas que produzimos.
Vários estudos científicos mencionam um tipo de agrotóxico que contribui para o extermínio das abelhas. Em quatro países Europeus que baniram estes produtos, algumas populações de abelhas já estão se recuperando. Mas empresas químicas poderosas estão fazendo um lobby pesado para continuar vendendo estes venenos. A única maneira de salvar as abelhas é pressionar os EUA e a União Europeia para eles aderirem à proibição destes produto letais - esta ação é fundamental e terá um efeito dominó no resto do mundo.

As abelhas são vitais para a vida na Terra - a cada ano elas polinizam plantas e plantações com um valor estimado em US$40 bilhões, mais de um terço da produção de alimentos em muitos países. Sem ações imediatas para salvar as abelhas, muitas das nossas frutas, legumes e óleos preferidos poderão desaparecer das prateleiras.

Nos últimos anos, temos visto um declínio acentuado e preocupante a nível global das populações de abelhas - algumas espécies já estão extintas e semana passada ficamos sabendo que algumas espécies nos EUA chegaram a 4% da população normal. Cientistas vêm lutando para obter respostas. Alguns estudos afirmam que o declínio pode ser devido a uma combinação de fatores, incluindo doenças, perda de habitat e utilização de produtos químicos tóxicos. Mas cada vez mais novos estudos independentes produzem fortes evidências que os culpados são os agrotóxicos neonicotinóides. A França, Itália, Eslovênia, e até a Alemanha, sede do maior produtor do agrotóxico, a Bayer, baniram alguns destes produtos que matam abelhas. Porém, enquanto isto, a Bayer continua a exportar o seu veneno para o mundo inteiro.
Este debate está esquentando a medida que novos estudos confirmam a dimensão do problema. Se conseguirmos que os governantes europeus e dos EUA assumam medidas, outros países seguirão o exemplo. Não vai ser fácil. Um documento vazado mostra que a Agência de Proteção Ambiental dos EUA já sabia sobre os perigos do agrotóxico, mas os ignorou. O documento diz que o produto da Bayer é "altamente tóxico" e representa um "grande risco para os insetos não-alvo (abelhas)".


Temos de fazer ouvir as nossas vozes para combater a influência da Bayer sobre governantes e cientistas, tanto nos EUA quanto na UE, onde eles financiam pesquisas e participam de conselhos de políticas agrícolas. Os reais peritos - apicultores e agricultores - querem que estes agrotóxicos letais sejam proibidos, a não ser que hajam evidências sólidas comprovando que eles são seguros. Vamos apoiá-los agora. Assine a petição abaixo e, em seguida, encaminhe este alerta:



Fonte: Avaaz.org

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Seu cachorro tem medo de fogos? Veja o que fazer no ano novo.


Já está chegando o Natal e o fim do ano. Hora de começar a se preparar para uma época super agitada e cheia de compromissos.Para nós que temos peludos em casa é o momento de já ir pensando em muitos preparativos. Tem cachorros que morrem de medo dos barulhos dos fogos do Ano Novo.
A PRIMEIRA lição é: nunca punir seu cão, mesmo se ele soltar aquele xixi no tapete. Nem tente confortar ou proteger demais o bicho (apesar de dar vontade), como dar colo, por exemplo. Isto porque as duas atitudes acabam estimulando o seu cachorro a manter esse tipo de comportamento e fobia.

O grau de medo de cada peludo e a forma a que ele reage são muito individuais. Tem cachorro que fica escondido em algum cantinho, salivando, com os batimentos cardíacos a toda, arfando sem parar. Não querem comer, nem beber. Tem peludo que late sem parar na direção de onde vem o barulho, mas não é um latido seguro. é um latido nervoso e é possível entender que o cão está sofrendo. Tem ainda alguns peludos que ficam tão agitados que tentam "fugir" de qualquer jeito. Escalam qualquer parede, se espremem em qualquer buraco, se ferem, se machucam, mas precisam fugir do barulho de qualquer maneira. Não é raro que estes peludos, totalmente bonzinhos em uma situação normal, tentem morder qualquer um que tente segurá-los ou contê-los na hora do pânico.

É preciso lembrar que não devemos dar nenhum tipo de medicamento para nossos amigos peludos sem o conhecimento do veterinário. Calmantes, sedativos, ou qualquer outro tipo de medicamento, seja humano ou próprio para os caninos, pode fazer muito mais mal do que bem.
O COMPORTAMENTO mais correto é tentar desviar a atenção do seu cachorro com brincadeiras. Além disso, tente providenciar algum local em que ele se sinta seguro, como um armário ou debaixo da sua cama.
GRAVE o som de fogos de artifício e coloque para tocar em um volume baixo. Enquanto isso, confira a reação do seu bicho e tente distrai-lo com brincadeiras. Aos poucos e de tempos em tempos, vá aumentando o volume, dessa forma ele vai se acostumando com o barulho.

Uma coisa que os veterinários sempre falam é para colocar algodão no ouvido dos cães para que eles não fiquem tão sensíveis ao barulho!

bjinhos =**



Fonte: http://www.bitcao.com.br

terça-feira, 30 de novembro de 2010

Toda serpente é venenosa?

Primeiramente gostaria de de passar a todos o porquê devemos respeitar esse animal silvestre tão maravilhoso... Na natureza todas as criaturas tem o seu papel no equilíbrio e manutenção do habitat natural e com as serpentes não é diferente. Elas são responsáveis pelo controle de roedores,aves e até peixes. A tão temida cobra não deve ser tratada como um animal do mal, mas um animal que participa do controle do ecossistema e deve ser respeitada.

Há quem discorde, mas nem toda cobra é venenosa! As serpentes se dividem em 4 famílias principais.
# Família Colubridae: Cobra-rateira
# Família Elapidae: cobra coral
# Família Boidae: Jibóia
# Família Viperidae: víboras

A questão de ser peçonhenta ou não se dá principalmente pela questão da dentição ser conectada à glândula de veneno ou não.

No caso da colubridae um exemplo é a cobra-rateira que possui a dentição opistóglifa, ou seja, possui dentes (posteriores) conectados à glândula de veneno, mas não é sempre que ela inocula. Precisa fazer um movimento de rotação da boca para conseguir penetrar os dentes. Ocorre mais quando ela está com uma presa! No bote, não ocorre a penetração desses dentes. Outros exemplos é a da cobra-verde, corre campo, cobra cipó, coral falsa.
No caso da Elapidae temos a coral verdadeira, a naja como exemplos. Elas possuem a peçonha localizada na parte anterior da boca, mas não há abertura total da boca (dentição proteróglifa). São peçonhentas também e seu veneno possui uma ação neurotóxica.
A viperidae é a família que compreende a jararaca, surucucu, cascavel. São peçonhentas. Possuem dentição solenóglifa, ou seja, peçonhas localizadas na parte anterior da boca e se projetam para frente na hora do bote, abertura total da boca! São bem peçonhentas essas hehe... Além destas características, elas tem a presença da fosseta loreal, órgão de jacobson e escamas com aspecto seco.
Já a família Boidae é a que compreende a jibóia, python, sucuri, salamanta, suassuboia, etc... Elas NÃO possuem dentes conectados à glândula de veneno, logo não tem peçonhas, ou seja não são venenosas. Matam a presa por constricção apenas!
Muitas pessoas dizem que essa família possue toxinas na boca que são "venenosas", mas não é verdade... A mucosa oral de todo réptil é bastante contaminada com bactérias devido ao seu tipo de alimentação, logo ao bote ela causa uma infecção secundária devido a presença de bactérias patogênicas.

O QUE FAZER AO ACHAR UMA SERPENTE?
1. Essa história de serpente de cabeça triangular ser peçonhenta É LENDA! A jibóia possui cabeça triangular e não é peçonhenta, a coral-verdadeira possui a cabeça arredondada e é peçonhenta!
2. Verifique (se possível claro) pelo aspecto externo se a serpente possue escamas com aspecto seco, se há a presença de um sulco entre os olhos, presença da fosseta loreal que são característicos da Viperidae.
3. Chame a Polícia Ambiental e/ou comunique ao IBAMA.
4. Se a serpente estiver contida leve ao CETAS-IBAMA e faça a entrega voluntária.
5. NÃO MATE A SERPENTE SÓ PORQUE ELA NASCEU SERPENTE! RESPEITE OS ANIMAIS E O MEIO AMBIENTE!

Então povo... NEM TODA COBRA É VENENOSA, OU NEM TODA SERPENTE É PEÇONHENTA!

Bjinhos ;**

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

INVASÃO! Animais Exóticos!

Os animais exóticos são uma ameaça a fauna nativa, uma forma de guerra biológica.
Os animais e plantas exóticas vieram de outros continentes, quase sempre trazidos pelo homem, involuntária ou deliberadamente. Quando se instalam disputam espaço e alimento com as espécies nativas, geram rombos na economia. alteram o meio ambiente e trazem riscos à saúde humana. Além da competição pode ocorrer a introdução de agentes patogênicos em locais que antes não eram endêmicos para determinada região, sendo um risco inclusive para a saúde pública.
O problema foi considerado pela União para a Conservação Mundial (IUCN) como a segunda maior causa da perda da biodiversidade.
No Brasil existem várias espécies exóticas e exóticas nativa (natural de uma região do Brasil que está vivendo em outra). Um exemplo é do Teiú (Tupinambis merianae) levado para Fernando de Noronha para combater ratos. Tornou-se predador dos ovos de aves marinhas, que nidificam no chão. Como ele não tem predador natural, sua tendência é crescer consideravelmente e causar cada vez mais desequilíbrio. Outro exemplo seria a predominância do Tigre d'água americano para o Tigre d'água nativo do Brasil, que é um animal bastante adquirido como "pet" no nosso país.

O QUE VOCÊ TEM A VER COM ISSO?

1. Quando se adquire animais de tráfico (araras, papagaios, jabutis, cobras, saguis) muitas pessoas "desistem" da sua compra e acabam por soltar o animal em qualquer mata, mas o que acontece é que os animais são nativos de determinada região e podem causar desequilíbrio ecológico em outra. Por exemplo, o segui-do-tufi-branco (Callithrix jacchus) na Floresta da Tijuca - RJ, nativo do nordeste coloca em risco a sobreviência de outras espécies de primata.
2. Ao adquirir um animal exótico procure saber da legalidade do animal e se responsabilize pelas necessidades diárias dele! Não abandone...
3. Sobre como proceder em casos do que fazer com um animal exótico, procure o IBAMA e entregue o animal... eles vão tomar as medidas necessárias para o melhor local para esse animal.

Várias espécies exóticas são adquiridas em todo mundo. No Brasil espécies comuns de serem encontradas são a cobra do milho, tigre d'água americano, porco espinho, etc.

Há uma enorme falta de informação sobre a situação das espécies exóticas no país e uma falta de mapeamento o que acarreta em um difícil planejamento de ação nacional.
Para preservar é preciso conhecer!
bjinhos
Fonte: Terra da Gente

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Qual o valor da pele?


Qual o valor da pele? da sua pele? Ninguém sabe dizer até ser retirada de você... Muitas pessoas veêm o casasco de pele apenas como um casaco, mas a realidade é que dezenas de animais pagam com sua vida em nome da vaidade humana!
Os animais são covardemente retirados de seu habitat natural, de seus filhotes e de seus pais. Presos por armadilhas, afogados, eletrocutados, envenenados em fazenda de pele. Além disso eles passam vários dias presos nas armadilhas até que os "caçadores" venham busca-los.
1 de 4 animais conseguem escapar das armadilhas, mas tem seu membro mutilado, arrancado e acabam morrendo posteriormente por complicações de septicemia e perdas de sangue.
Após a captura os animais são confinados em espaços pequenos, sofrendo bastante e com muita dor. Alguns animais enloquecem pelo estresse e praticam canibalismo quando confinados em um mesmo espaço que outros animais da mesma espécie.
A morte dos animais é realizada de forma que não danifique a pele, então eles são mortos por gás, envenenamento ou deslocamento cervical, ainda usa-se a eletrocussão que é um método falho, o animal muitas vezes acorda quando está sendo esfolando!
Vários animais da fauna silvestre sofrem com essa prática tão ignorante e absurda! Linces, Minks, Raposas, Chinchilas, etc.
Cerca de 30 raposas são necessárias para fazer um casaco de pele...

Sinceramente... sei que isso não é uma prática aqui no Brasil (FELIZMENTE), mas acho essa uma das mais imbecis que existe... Será que isso é uma coisa tão símbolo de status assim? Justifica a matança de tantos animais por glamour?
As pessoas que mais usam esse tipo de acessório são as que mais tem poder pra dizer Não! Nem sempre trabalho justifica como Gisele Bundchen falou... "É apenas um trabalho!" Pfff... tá bom... Será que ela precisa desse trabalho?


O PETA sempre faz campanhas tentando conscientizar a população quanto a essas práticas tão idiotas...



Espero que o recado esteja dado... bjinhos =*

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

O fim das baleias? Assine! Diga não!

Ironicamente 2010 é o Ano Internacional da Biodiversidade. Os nossos governos já deveriam estar caminhando para "uma redução significativa da taxa atual da perda da biodiversidade". Eles falharam repetidamente, cedendo para a indústria e trocando assim a proteção das espécies por lucros limitados. Nossos animais, plantas, oceanos, florestas, solos e rios estão sufocando sob fardos imensos de super-exploração e outras pressões.
Os seres humanos são a principal causa desta destruição. Mas podemos reverter a situação - já salvamos espécies da extinção antes. As causas do declínio da biodiversidade são vastas e salvá-la vai exigir uma guinada das promessas vagas, sem clareza de quem financia a proteção, para um plano ousado, com fiscalização rigorosa e financiamento sério. O plano de 20/20 é justamente isto: os governos serão forçados a executar programas rigorosos para garantir que 20% das nossas terras sejam protegidas até 2020, e para isso aumentar drasticamente o financiamento.

Um terço de todos os animais e plantas sofrem risco de extinção - baleias azuis ameaçadas, recifes de corais e muitas outras espécies. A onda de extinção causada por humanos atingiu uma velocidade não vista desde a extinção dos dinossauros há 65 milhões de anos atrás.
Mas existe um plano para salvá-los - um acordo global para criar, financiar e implementar áreas protegidas abrangindo 20% dos nossos mares e terras até 2020 . Agora, 193 governos estão reunidos no Japão para enfrentar esta crise. Mas sem a pressão pública, é provável que eles ficam aquém da ações ousadas necessárias para evitar o colapso dos ecossistemas de todo o mundo.
Este encontro termina sexta-feira dia 29 de outubro - não temos tempo a perder. Vamos construir rapidamente um clamor público global pedindo para os governos salvarem a vida na Terra.

FAÇA SUA PARTE! ASSINE A PETIÇÃO E DIGA NÃO AO FIM DAS BALEIAS!

Fonte: Avaaz.org
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