segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

1 milhão de porcos enterrados vivos na Corea do Sul

LEIA E ASSINE A PETIÇÃO --> AQUI!!! <--

A Coréia do Sul tem sido fortemente criticada por estar conduzindo um dos atos de maior brutalidade contra animais já visto. Em face a um surto de febre aftosa, o governo está enterrando centenas de milhões ou até um milhão de porcos vivos. Desde que o primeiro caso da doença foi confirmado, em novembro, o país deu início a um plano de extermínio em larga escala.

A febre aftosa afeta todos os animais com cascos, tais como suínos, bovinos e caprinos, e qualquer país que tenha casos da doença não pode exportar as carnes. O governo sul-coreano tem se recusado a vacinar porcos contra a doença e agora os está eliminando a uma grande velocidade, apesar dos apelos para que o país cesse esta crueldade. Só no dia 4 de janeiro, em uma área do estado de Gangwon-Do, 33.900 suínos só foram destruídos, segundo a Organização Mundial de Saúde Animal (OIE).
O custo estimado das operações de extermínio até o momento atinge a casa dos £ 230 milhões, enquanto um programa de vacinação em massa teria um custo estimado de £ 63 milhões. Ativistas pelos direitos dos animais têm criticado o governo por colocar questões econômicas acima do respeito aos animais. Acredita-se que o extermínio já está ocorrendo desde o natal e que o número de animais mortos deve ultrapassar a marca de um milhão.

O diretor da Compassion in World Farming (CIWF) Philip Lymbery e outras organizações de proteção animal enviaram uma carta à embaixada coreana em Londres pedindo o cessar imediato de qualquer enterro de animais vivos que possa estar acontecendo. Este extermínio execrável é provavelmente um dos piores casos de crueldade em massa contra animais da nossa história. Está correndo uma petição da Care2exigindo o fim desta atrocidade.

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Alerta das abelhas!

Silenciosamente, bilhões de abelhas estão morrendo, colocando toda a nossa cadeia alimentar em perigo. Abelhas não fazem apenas mel, elas são uma força de trabalho gigante e humilde, polinizando 90% das plantas que produzimos.
Vários estudos científicos mencionam um tipo de agrotóxico que contribui para o extermínio das abelhas. Em quatro países Europeus que baniram estes produtos, algumas populações de abelhas já estão se recuperando. Mas empresas químicas poderosas estão fazendo um lobby pesado para continuar vendendo estes venenos. A única maneira de salvar as abelhas é pressionar os EUA e a União Europeia para eles aderirem à proibição destes produto letais - esta ação é fundamental e terá um efeito dominó no resto do mundo.

As abelhas são vitais para a vida na Terra - a cada ano elas polinizam plantas e plantações com um valor estimado em US$40 bilhões, mais de um terço da produção de alimentos em muitos países. Sem ações imediatas para salvar as abelhas, muitas das nossas frutas, legumes e óleos preferidos poderão desaparecer das prateleiras.

Nos últimos anos, temos visto um declínio acentuado e preocupante a nível global das populações de abelhas - algumas espécies já estão extintas e semana passada ficamos sabendo que algumas espécies nos EUA chegaram a 4% da população normal. Cientistas vêm lutando para obter respostas. Alguns estudos afirmam que o declínio pode ser devido a uma combinação de fatores, incluindo doenças, perda de habitat e utilização de produtos químicos tóxicos. Mas cada vez mais novos estudos independentes produzem fortes evidências que os culpados são os agrotóxicos neonicotinóides. A França, Itália, Eslovênia, e até a Alemanha, sede do maior produtor do agrotóxico, a Bayer, baniram alguns destes produtos que matam abelhas. Porém, enquanto isto, a Bayer continua a exportar o seu veneno para o mundo inteiro.
Este debate está esquentando a medida que novos estudos confirmam a dimensão do problema. Se conseguirmos que os governantes europeus e dos EUA assumam medidas, outros países seguirão o exemplo. Não vai ser fácil. Um documento vazado mostra que a Agência de Proteção Ambiental dos EUA já sabia sobre os perigos do agrotóxico, mas os ignorou. O documento diz que o produto da Bayer é "altamente tóxico" e representa um "grande risco para os insetos não-alvo (abelhas)".


Temos de fazer ouvir as nossas vozes para combater a influência da Bayer sobre governantes e cientistas, tanto nos EUA quanto na UE, onde eles financiam pesquisas e participam de conselhos de políticas agrícolas. Os reais peritos - apicultores e agricultores - querem que estes agrotóxicos letais sejam proibidos, a não ser que hajam evidências sólidas comprovando que eles são seguros. Vamos apoiá-los agora. Assine a petição abaixo e, em seguida, encaminhe este alerta:



Fonte: Avaaz.org
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